Contrariando todas as expectativas, a jornada de luta contra o novo pacote laboral revelou-se massiva. O Barreiro e a Moita deram, mais uma vez, a resposta necessária: transportes, serviços públicos e privados, escolas e saúde registaram taxas de adesão próximas dos 100%.
Ao contrário das declarações dos membros do Governo, que tentaram minimizar o impacto, a greve não foi obra de uma minoria. Estima-se que mais de 3 milhões de trabalhadores tenham participado ativamente na greve geral, bem como nas manifestações e concentrações que ocorreram de norte a sul do país.
O protesto serve como uma rejeição clara ao pacote laboral, exigindo a sua imediata retirada. Esta Greve Geral afirmou-se como um movimento de todos os trabalhadores, reunindo força para reivindicar o aumento de salários e pensões, a melhoria dos serviços públicos e o fim dos ataques aos direitos laborais.




































