Quando resolvi participar neste “jogo” olhei para o conjunto dos vinte e um emblemas e hesitei em qual deles deveria apostar, porque nenhum era bastante elucidativo sobre as suas intenções de prémios que oferecia se eu ganhasse. Eram arvores, plantas, flores, ferramentas, mãos e setas e um mapa de Portugal, etc. Como sou um bocado nacionalista, porque patriota bastou sê-lo nos meus vinte anos e mais tarde aos trinta anos, e assim resolvi apostar no emblema mapa de Portugal. Convencido de que tinha feito uma boa escolha, apesar de já ter sido ludibriado muitas vezes. A “Equipa” daquele emblema do mapa não era constituída por bons “craques”, apenas um ou dois davam uns bons toques, mas os restantes eram muito fracos e alguns com problemas mentais, mas enfim a influência do mapa de Portugal foi mais forte para quem não percebe grande coisa daquele “jogo”. Até porque as pessoas das leis que regula este “jogo” são muito ilustradas e penso que competentes e aprovaram o mapa como emblema, apesar de no artigo 12º nº3 da Lei 2/2003 não o permitir.
Foi assim que confiando nas Leis do “jogo” e nas desinformações de todas as empresas de televisão que nos seus programas levavam diariamente ao “colo” o único craque daquela equipa, até quando “sofria alguma lesão passageira”, resolvi apostar nela, sem saber bem o que obteria da aposta. Parece que muitas mais pessoas foram ludibriadas com a batota e a desinformação sobre esta “EQUIPA”. Nunca “cheguei” a saber porquê ou quem estará interessado em promovê-la, mas que as há, há.
Faustino Dionísio Reis