“Preservar o Património: Uma Jornada de Dedicação no Museu da Estação”

Preservar o património é mais do que conservar objetos do passado; é manter viva a nossa história, identidade e cultura para as gerações futuras. No coração do Pinhal Novo, o Museu da Estação é um símbolo desta missão. Hoje, três dedicados ferroviários deram um valioso contributo para que este espaço continue a contar histórias.

Com um espírito de preservação, os ferroviários concentraram os seus esforços no restauro das sacas de serapilheira que se encontravam danificadas. Estas sacas, parte essencial do carro de transporte de mercadorias, representam uma era em que o transporte ferroviário desempenhava um papel crucial na economia local.

O carro, usado para transportar mercadorias entre o cais coberto e o comboio, não é apenas um objeto estático no museu. É uma peça viva da nossa história, que nos recorda o ritmo de outros tempos, onde as mãos dos trabalhadores e o som dos comboios moldavam o dia a dia das comunidades.

Restaurar vai além da recuperação de materiais. É um ato de respeito pelo trabalho e pela memória daqueles que vieram antes de nós. É também um gesto que inspira outros a valorizar o património local.

Hoje, graças ao empenho destes três ferroviários, as sacas de serapilheira ganharam uma nova vida, contribuindo para que o Museu da Estação continue a ser um local onde a história se sente e se vive.

Preservar o património é um compromisso com o passado, mas também com o futuro. A dedicação de pessoas como estes três ferroviários reforça a importância de valorizar a nossa história, peça por peça, memória por memória.

Se ainda não visitou o Museu da Estação no Pinhal Novo, aproveite a oportunidade para conhecer este espaço fascinante e o trabalho extraordinário que ali se realiza. Porque cada objeto tem uma história, e cada história merece ser contada. O terceiro ferroviário foi o fotografo, o Bernardo Cândido.