Tem início, no dia 1 de novembro, no Barreiro, o Mês da Fotografia, com a inauguração de exposições e o espetáculo “Animação A LA MINUTE”, pela Companhia Maribondo. O programa completo do Mês da Fotografia pode ser consultado em http://www.cm-barreiro.pt/frontoffice/pages/694?event_id=156
ESPETÁCULOS
1 novembro | 15h00 – Abertura do Mês da Fotografia
Animação itinerante, com início às 15h00 no AMAC
Sorria! Não consegue? Não tem qualquer tipo de problema, os nossos fotógrafos tratarão disso num instante. A nossa máquina fotográfica tem algo que nenhuma outra tem – o sorriso incorporado!
EXPOSIÇÕES
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Piso 1 | 1 novembro 2015 – 17 janeiro 2016
Galeria Amarela
Inauguração às 17h00
DANIEL RODRIGUES
AWÁ GUAJÁ
Fotógrafo português que ganhou o primeiro prémio na categoria de “Daily Life” do World Press Photo 2013, com uma fotografia tirada na Guiné-Bissau.
Só em 2015, Daniel Rodrigues já venceu 15 concursos. O mais relevante de todos, o POY (Picture of the Year), distinguiu-o como “o terceiro melhor fotojornalista de 2014, a nível mundial”.
“…quando Daniel começou a estudar fotojornalismo no Instituto Português de Fotografia (IPF), no Porto. Logo no primeiro dia de aulas perguntaram-lhe o que queria ser, em jeito de apresentação. “Eu disse que tinha cinco sonhos: ser fotojornalista, trabalhar para o ‘Jornal de Notícias’, ganhar o World Press Photo, trabalhar para o ‘The New York Times’ e para a ‘National Geographic’.” Desta lista só falta realizar-se um sonho — o último —…” (in Público, 29/09/2015)
A tribo indígena Awá vive na Floresta Amazónica, no estado brasileiro do Maranhão, dividida em quatro aldeias: Awá, Tiracambú, Juriti e Guajá. Um total de 400 pessoas a viver o mais perto possível da pureza das suas origens. Os dias de caça são longos, mas não poupam ninguém: hoje, crianças e mulheres encabeçam também as expedições pela densa floresta. Aqui não há idades certas (a última destas famílias foi descoberta há menos de dez anos), apenas o dia-a-dia da sobrevivência.
A ajuda das instituições responsáveis pela sua preservação leva até à comunidade poucas palavras em português, roupas de uma sociedade urbana e raros utensílios para uma vida diária facilitada. Mas o objetivo é ser mais um braço na luta contra a invasão crescente de madeireiros em busca do bem mais precioso da floresta amazónica, das árvores que lhe dão o sobrenome: Pulmão da Terra.
Piso 1 | 1 novembro 2015 – 17 janeiro 2016
Galeria Branca
Inauguração às 17h00
HELENA GONÇALVES
NOVEMBRO
Helena Gonçalves n. 1978, Portimão. Em 2004 concluiu Curso Avançado de Fotografia do Ar.Co, em Lisboa, sendo Professora de Fotografia no Ar.Co., desde 2005.
Colaborou com a Kameraphoto, no laboratório Kprint, entre 2009 e Março de 2014.
Colaborou com o fotógrafo Luís Pavão na área de “Fotografia” e “Digitalização e Tratamento de Imagem”, 2004 – 2009.
Entre 2001 e 2004 foi Impressora a Preto e Branco em laboratório analógico, e em 2014 tornou-se Co-Fundadora do Black Box Atelier.
“Novembro” reúne três trabalhos, “Monchique”, “Espaço Ginjal” e “Split”, com datas distintas.
“Monchique”, 2004. Os intensos incêndios de 2003, 2004, deixam a serra de Monchique bastante devastada pelo fogo. Cerca de 1/3 da sua área florestal fica queimada, deixando assim na sua paisagem um enorme rasto negro.
“Espaço Ginjal “, 2010. Um armazém localizado no Cais do Ginjal, Cacilhas. Um espaço único, artistas, criadores, público, de todos, os que lá passaram. Nos primeiros anos gerido pelo Grupo Olho, a companhia Útero foi criada neste armazém. Voltam ao espaço após alguns anos inativo, encerram o armazém com uma exposição “11-09-10” de Helena Gonçalves. Durante a desmontagem o “Espaço Ginjal” é fotografado, pela última vez, antes de fechar a porta.
“Split”, 2014. Realizado com o músico Rui Bentes. Uma fotografia, um vídeo, som. Cenários construídos, surgem paisagens, o mundo contemporâneo, uma encenação da realidade.
“Split” encerra a exposição, os trabalhos anteriores, o desaparecimento da natureza, o desaparecimento da cultura ou a urgência de voltar.
BIBLIOTECA MUNICIPAL
2 a 29 novembro
DIOGO BAPTISTA | ILUSIONARTE – Pequenas Mentiras
Fotógrafo residente no Porto, alcançou o Prémio Jovem Revelação do Concurso da primeira edição do Mês da Fotografia.
É formado em Design Gráfico e Produção Gráfica Digital. Mais tarde formou-se em fotografia através do IPF – Instituto Português de Fotografia.
“Ilusionarte” ganhou vida na Fundação de Serralves, o local onde a interação entre a arte contemporânea e o ambiente atinge o seu expoente máximo na cidade do Porto. O projeto partiu de uma visita à exposição de Alberto Carneiro e ao espaço do Museu de Serralves onde a ideia de mini Land Art começa a ganhar expressão. O projeto consiste em fotografias de pequenas construções a partir de objetos de criança (brinquedos ou miniaturas) em que na sua interação com a paisagem do espaço da Fundação de Serralves, fazer com que se integre, interrompa, envolva, implementa, ou instiga a imaginação. O objeto e natureza são combinados esteticamente numa envolvência de dimensão e proporções.
TCB – Exposição em Movimento
1 a 30 de novembro
Exposição organizada em parceria com o Clube de Fotógrafos do Barreiro e com os Transportes Coletivos do Barreiro.
fonte:Cmb
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