Comboios Suspensos” na Galeria Municipal de Arte de 15 de Janeiro a 13 de Fevereiro

Comboios Suspensos” na Galeria Municipal de Arte de 15 de Janeiro a 13 de Fevereiro

A Galeria Municipal de Arte do Barreiro vai ter patente ao público “Comboios Suspensos”. Trata-se de uma exposição e fotografia de Luísa Duarte que estará no espaço da Avenida Alfredo da Silva nº 15, de terça-feira a sábado das 14h00 às 20h00, de 15 de Janeiro a 13 de Fevereiro.

A inauguração desta mostra está agendada para as 18h00 de sábado, 15 de Janeiro.

Biografia

«Luísa Duarte (1963) nasceu e vive em Lisboa. 

Frequentou o Curso Superior de Tradutores e Interpretes, no ISLA – Instituto Superior de Línguas e Administração (1989/1003).

A sua formação artística teve início em 1993/1995, em História de Arte, e em 1994/1996, em Fotografia, ambos no Ar.Co.

Para além disso, participou em diversos workshops na área da Fotografia e Arte Contemporânea, nomeadamente: no Instituto Lorenzo de Medici, Florença, Itália (Julho 1996); na S.N.B.A. – Sociedade Nacional de Belas Artes (Outubro 2007/Junho 2008), I.A.D.E. – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (Fevereiro/Março 2009), e no I.P.F. – Instituto Português de Fotografia (Junho 2009).

…/…

Frequentou também dois cursos no Atelier de Lisboa: O Livro de Fotografia (Maio/Junho 2010) e Idealização e Construção de um Livro de Fotografia (Maio/Junho 2010), de onde surgiu o livro de fotografia “En  …” a ser publicado brevemente.

Actualmente frequenta a Pós-Graduação em Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea, organizada pelo Atelier de Lisboa e o IPA.»

Sinopse

«O comboio sempre foi um meio de transporte que me fascinou. O som do comboio ao invadir-me aconchega-me e faz-me sempre divagar.

Mas com este projecto quis mostrar o “outro lado” dos comboios. Através de imagens de locais onde os comboios já não passam, locais desactivados, mas que por outro lado estão muito activos na minha memória.

Quis também olhar para o “interior” do comboio, as suas peças ou a ausência das mesmas. E também o “exterior” que está a ser recuperado ou que já tem sinais de uma máquina que nos faz viajar por montanhas e vales, que vai devorando as linhas reais e as da nossa imaginação.»

Luísa Duarte»

 CMB 2011-01-11

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