Mês do Teatro “Não Há Euros Para Ninguém” na Casa da Cultura da Quimiparque

Mês do Teatro “Não Há Euros Para Ninguém” na Casa da Cultura da Quimiparque

O Teatro de Revista Não Há Euros Para Ninguém, de C2E, Concepção e Comercialização de Espectáculos, Lda., sobe ao palco da Casa da Cultura da Quimiparque, no dia 30 de março, pelas 21h30. Esta revista à portuguesa, inserida na programação do Mês do Teatro, a decorrer no Concelho do Barreiro durante o mês de março, promete muitas gargalhadas durante duas horas de espetáculo.

Esta peça, atualmente em digressão nacional, conta no seu elenco artístico com vários nomes conhecidos do teatro, como Octávio Matos, Natalina José e Anita Guerreiro, a que se juntam Isabel Damatta, Paulo Oliveira, Ana Roque e Diogo Cruz.

O valor dos bilhetes é de 12,50 euros para a 1ª Plateia e 10 euros para a 2ª Plateia e Balcão. As reservas podem ser efetuadas no Posto de Turismo da Câmara Municipal do Barreiro, no Mercado Municipal 1º de Maio (telefone: 21 099 0837).

COMPANHIAS LOCAIS

Também no âmbito do Mês do Teatro, a Arteviva – Companhia de Teatro do Barreiro apresenta, no dia 27 de março, Dia Mundial do Teatro, pelas 22h00, no Teatro Municipal do Barreiro, o Ensaio Aberto de As regras da arte de bem viver na sociedade moderna, de Jean-Luc Lagarce, com encenação de Carina Silva.

A mesma companhia mantem em cena, até final de Maio, a peça infantil As Fantásticas Aventuras de Alice… no Outro Lado do Mundo, com encenação de Paula Magalhães. A peça sobe ao palco do Teatro Municipal do Barreiro aos sábados, pelas 16h00, sendo o valor dos bilhetes 5 euros e, para grupos, 3 euros.

Foi assim que aconteceu, a partir dos contos de Esopo, é apresentado pela Associação Cultural – Griot, na Oficina de Teatro Mário Pereira, a 31 março, pelas 15h00. O valor dos bilhetes é 5 euros.

O Projéctor – Companhia de Teatro do Barreiro estreia a 27 de março, Loucos por Amor, de Sam Shepard, com encenação de Luciano Barata. A peçapeça sobe ao palco da SIRB “Os Penicheiros”, até 28 de abril, aos sábados, pelas 21h30, e, no dia 29 de abril (domingo), às 17h00. O valor do bilhete duplo é de 5 euros.

É Urgente o Amor, de Luís Francisco Rebelo, com encenação de Graciano Simões, está em cena até 23 de junho, na Oficina de Teatro Mário Pereira, aos sábados, pelas 21h30, sendo os ingressos 5 euros.

CONVERSAS À VOLTA DO TEATRO

As Conversas à Volta do Teatro tiveram início este ano no âmbito do Mês do Teatro. Trata-se de um desafio lançado às companhias locais para aprofundar o conhecimento, o debate e a discussão sobre diversos temas relacionados com esta arte de palco. A última conversa, da responsabilidade do TEB – Teatro de Ensaio do Barreiro, é com Fernanda Montemor, a 31 de março, às 17h00, na Oficina de Teatro Mário Pereira.

FORMAÇÃO

Oficina de Fogo (formador: Animatelha) realiza-se no dia 31 de março, das 21h00 às 23h00, na Tenda do Parque da Cidade. A inscrição, no valor de 25 euros, decorre até à quarta-feira anterior.

EXPOSIÇÃO

A Mostra de cartazes antigos de peças de teatro no Barreiro continua patente, até 31 março, na Sala multiusos da Biblioteca Municipal do Barreiro. Tratam-se de cartazes do espólio de José António Marques guardados no Arquivo Municipal.

O programa completo do Mês do Teatro pode ser consultado em www.cm-barreiro.pt.

TESFAL À CONVERSA COM O PÚBLICO

Tendo “O Papel do Teatro na Vida Associativa” como mote, realizou-se uma CONVERSA À VOLTA DO TEATRO promovida pela TESFAL – Teatro da Sociedade Filarmónica Agrícola Lavradiense (SFAL), no passado dia 24 de março, no café da coletividade.

coletividade.

TESFAL é um grupo de teatro amador com 14 elementos de diferentes faixas etárias. Neste Mês do Teatro levou ao palco a peça Mania das Grandezas, uma comédia encenada por Lurdes Sales.

Para a encenadora, o grupo pretende alcançar novos públicos e refere que a Mostra de Teatro promovida pela SFAL, em Novembro, já “tem um público certo”. Garante que existe uma envolvência do grupo na vida da coletividade. “Esta é a nossa casa, é a nossa residência. Vamos procurando colaborar e fortalecer os laços afetivos com a coletividade”.

Segundo Lurdes Sales, o grupo gosta de divulgar o seu trabalho junto de outras coletividades, pois “gostávamos que houvesse mais itinerância das nossas peças, uma vez que o contato com novo público e com outros espaços é enriquecedor”.

Falam de Mania das Grandezas como um marco na vida do grupo. “Esta peça marcou ao nosso trabalho, amadurecemos e crescemos”, referiu a encenadora.

As atuações do TESFAL dignificam a SFAL referiu Sousa Pereira, Presidente da Direção da SFAL. A única relação que a direção tem com o grupo é de ordem logística, pelo que este é autónomo no seu trabalho e desenvolve-o “livremente para ter capacidade para crescer”.

Ao longo da conversa colocou-se a questão de “como é a coexistência entre o trabalho do grupo e as outras atividades lúdico/desportivas da coletividade?”, à qual Lurdes Sales garantiu não haver “grandes dificuldades, pois os horários para ensaio são ajustados”.

Sousa Pereira considerou importante a criação de um protocolo com a CMB, no sentido de garantir o apoio logístico para, por exemplo, promover a itinerância das peças, e /ou na promoção de um Festival de Teatro Amador no Barreiro.


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