As palavras são tantas
As sílabas muitas mais,
Esdrúxulas, agudas e graves,
Consoantes e vogais,
Verbos e adjectivos
E pronomes pessoais.
Há na escrita que tu fazes
Pronomes e substantivos
Que evocam factos reais
Com ditos demonstrativos
Sejam veros ou banais.
Na forma de as “esgrimir”
Quanto a sonhos e emoções
Dás conta do teu sentir.
Ditas em prosa ou poesia
Plenas de tantas razões
Podem ser :
Estímulo de esperanças,
De mensagens de AMOR,
De louvor à LIBERDADE,
Do reavivar de lembranças
Dos tempos da mocidade.
ARFER
AS PALAVRAS (PARTE II )
Com as palavras “brincamos”
E desnudamos “verdades”
Com elas também lutamos
Por justiça e LIBERDADE.
Sendo assim, por esta frase:
“Nas festas do equinócio,
Muito mal vai o NEGÓCIO!”
E a culpa será de quem?
– Do Silva, do Coelho ou do Gaspar?
Eu sei !!! Não digo a nimguém!
Têm é que adivinhar!
E se então do “Rei Gaspar”
Ninguém quer ouvir falar
Se o que traz é “mirra”,
Estando nós já mirrados
E não o digo por birra
Se até estamos penhorados.
E de NA…TAL influência,
Por decisão dos “mercados”
Assentem NA…TAL imprudência
De nos manter penhorados
Os “brindes” deste NATAL,
São os decretos guardados.
ARFER
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