Iniciativas dirigidas ao público infanto-juvenil “Manifesto (me) ao virar da página” e “Barriga da Baleia”

Iniciativas dirigidas ao público infanto-juvenil “Manifesto (me) ao virar da página” e “Barriga da Baleia”

MANIFESTOO Auditório Municipal Augusto Cabrita recebe, em novembro, iniciativas dirigidas ao público infanto-juvenil, designadamente “Manifesto (me) ao virar da página”, no dia 16, e “Barriga da Baleia”, no dia 17.

Manifesto (me) ao virar da página | 16 de novembro | público familiar | 16h00 | Margarida Botelho | Género Artístico: Oficina de escrita, ilustração e cidadania, Duração: 2h00 S/intervalo, Classificação Etária: 6 aos 10 anos, Ingresso: 2,00€

Desde sempre que os artistas fizeram manifestos para expressar ideias, princípios, intenções e indignações. Olhamos à nossa volta e as perguntas nascem nas imagens e nas palavras que nos rodeiam. Percebemos que o movimento dos nossos passos desenha pegadas no chão da casa onde habitamos, na nossa rua, na nossa escola, na nossa cidade, no nosso país. Queremos fazer, participar, transformar e para isso é preciso que cresçam vontades em nós, comunidade! Nesta oficina propomos que se façam livros coletivos como se fazem manifestos e declarações públicas como se fazem livros ilustrados. Um livro pode ter muitas páginas e cada página pode ser a folha da nossa reivindicação, usaremos as palavras e as ilustrações para fazer voar estas folhas até ao mural da nossa casa, da nossa escola, da nossa rua, da nossa cidade, do nosso País.

Barriga da Baleia | 17 de novembro | 10h30 | António Jorge Gonçalves | Género Artístico: Teatro | Duração: 40 min. S/intervalo | Classificação Etária: 3 aos 5 anos | Ingresso: 2,00€

Esta pequena epopeia marítima de desenhos luminosos, objetos manipulados e canções, conta a história de Sari, uma menina de quatro anos que, cansada de esperar que os pais acordem, decide ir sozinha até à praia. Lá encontra Azur, mas é imediatamente engolida por uma grande onda que a leva pelo mar adentro, até à boca escancarada de uma baleia. Lá dentro, a solidão reina, apesar dos bichos estranhos que habitam entre os dentes grandes e de um velho muito velho que conta quantos peixes tem o mar. Vale-lhe, então, o engenhoso Azur que, vazando a água do oceano para dentro de um grande buraco, a consegue libertar. Mas que será feito agora da baleia e daqueles peixes, sem uma pinga de água para nadar? António Jorge Gonçalves e Ana Brandão apresentam esta pequena epopeia marítima com palavras e canções embarcadas em desenhos luminosos e objetos manipulados.

 

CMB 2013-11-06

You must be logged in to post a comment Login